NA MINHA MÃO
Fome, confiança, treino ou sobrevivência
Basta aguardar, ter consigo a paciência
Não sei, mas é de uma lindeza sem igual
Na minha mão a gaivota pousa, sensacional
Um voo no alto, plana mais baixo, desfila
No céu azul passeia, olhar fixo, não cochila
Sonda o espaço, avalia a segurança
Até optar por alguém que inspire confiança
A natureza é assim, está aí para ser admirada
Todo cuidado é pouco para não ser tão explorada
Ela carece de proteção, necessita ser preservada
Terra, céu, ar, gaivotas, eu, o mar
É um momento suave para recordar
Se apaixonar, querer repetir, retornar
Alda M S Santos
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