EIS-ME AQUI
Eis-me aqui, ora inteira, ora faltando pedaços
Mas ainda assim, eu mesma
Buscando a cola que irá reconectar
O pedaço que de mim se quebrar
Eis-me aqui, ora frágil, ora forte
Mas com a mesma essência
Procurando algo que possa preencher
O que hoje se tornou ausência
Eis-me aqui, ora louca, ora sã
Sem deixar de ser humana, machucada
Gritando silêncios em resposta a dores caladas
Eis-me aqui, ora amante, ora amada
Persistente em busca do que justifica todo o viver
A alegria do amor sempre fazer, refazer
Eis-me aqui, ora sorrisos, ora lágrimas
Sem nunca desistir dessa caminhada
Conquistando a reciprocidade que acalenta, a paz que alimenta…
Eis-me aqui…até quando?
Alda M S Santos
agosto 2, 2020 at 10:06 am
Pela sua poesia, estarás aqui pela eternidade… A poesia tem vida própria e dá vida aos poetas que se arriscam por suas rimas. e por seus versos…
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agosto 2, 2020 at 11:42 am
Quem sabe registrados em versos possamos fazer depois o que não conseguimos agora?
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agosto 2, 2020 at 6:08 pm
Os registros ficarão… Colo vão usá-los? Incógnita…
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agosto 4, 2020 at 1:46 pm
Pois é, amigo…
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agosto 2, 2020 at 11:25 am
Eis a duvida maior de todos nós! Até quando?…
É importante que nos questionemos ciclicamente para aproveitar melhor esse incognito tempo… e não o vermos como algo adquirido. Porque ele é tudo, menos isso.
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agosto 2, 2020 at 11:43 am
Sim, construído dia a dia, ato a ato
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agosto 2, 2020 at 6:12 pm
Linda poesia como sempre. Adoro seus poemas, textos e prosas.
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agosto 4, 2020 at 1:45 pm
Obrigada, poeta. Sempre gentil
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agosto 4, 2020 at 8:18 pm
Rsrsrsrss A carência anda tão grande que escrevi colo e não como… kkkkkkkkkkkkkkk
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agosto 5, 2020 at 7:54 am
Falhas de corretor? Rsrs
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agosto 5, 2020 at 9:23 am
Ou necessidade de colo.. rsrsrsrs
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