ATÉ O INFINITO…
Seguir, sempre em frente.
Cabelos ao vento, trilha sonora.
Uma estrada longa que se descortina…
Habitada, desabitada, tanto faz!
Ora chuva, ora sol, ora frio, ora calor.
Estações sucedem-se lá fora, estações mexem aqui dentro
Ora lágrimas, ora sorrisos, ora descrença, ora esperança,
Até o infinito, onde quer que ele esteja.
Tão longe lá fora ou tão perto(?) cá dentro…
Alda M S Santos
junho 13, 2017 at 10:09 am
Que bela paisagem! Quanta plenitude no infinito azul. Este poema me trouxe uma paz… feito pluma!
🌿☘
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junho 13, 2017 at 10:28 am
Que delícia! ♥
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junho 13, 2017 at 10:17 am
Infinity.. So close, yet unreachable 🙂
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junho 13, 2017 at 10:29 am
Sim, quanto mais perto, dentro da gente, mais difícil!
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