NÃO É OPÇÃO!
Quantas vezes desistir surge como opção
Aquela angústia que aperta o peito, o coração
Mundo tão perdido, sem sonhos, negativista
Próprio umbigo é marca de todo individualista
Aquele desejo de jogar a toalha, ir embora
Se entregar, abrir mão, a alma silencia e chora
Tanta desigualdade, fome, exclusão
Mas tantos com limitada e excludente visão
Perde-se a noção do todo, da coletividade
Com isso some qualquer sinal de normalidade
Vai-se aos gritos todo indício de humanidade
A Terra clama por mais, pede que se levante
Acorde e sacuda a bandeira da paz, triunfante
Tenha humildade, amor, não seja arrogante!
Alda M S Santos

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