Se as pessoas fossem livros, muitas seriam escolhidas pela capa, várias seriam descartadas pela profundidade do conteúdo, pela extensão da narrativa ou densidade de sua prosa. Tantas outras, ignoradas pela simplicidade ou complexidade de seus versos não compreendidos. Como os livros, muitas seriam escolhidas ou preteridas pelos motivos errados. Como os livros, também não há pessoas ruins. Como os livros, o que há são pessoas mal lidas e mal interpretadas.
Alda M S Santos
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