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Pedidos de socorro

PEDIDOS DE SOCORRO
O mundo pede socorro
Quem é capaz de ouvir?
Pedidos tão barulhentos quanto uma sirene
Ou tão silenciosos como uma lágrima que cai
Crianças precoces sempre de agenda lotada e irritadiças
Jovens perdidos em tantas “opções” de vida moderna
Trancados em seus quartos, “góticos”, marcas roxas debaixo de lenços
Idosos “protegidos” em suas fantasias e remédios
Sorrisos, lágrimas, saudades, abandono
Adultos espremidos entre a infância e a velhice
Solitários entre tantas obrigações e cobranças, entre tanta gente necessitada
Escondidos em suas tarefas, fugindo em seus smartphones
Atrás de amigos virtuais nas telas dos PCs na solidão da madrugada
Todos “gritando” por socorro
Quem é capaz de ouvir?
Cada qual gritando sua dor de um modo
No andar, no olhar, no se esconder, no se mostrar
Na solidão autoimposta, nas atividades excessivas
Nas rebeldias constantes, nas drogas lícitas ou ilícitas
Na irritação desmedida, nos vícios diversos
Quem é capaz de ouvir?
A dor atinge a todos, o grau é variável, de “normal” a patológico
No sentir e no demonstrar
Mas há sempre uma “droga” a nos salvar
Até que não haja mais salvação
Quem é capaz de ouvir?
“Ouvir” a dor do outro é um modo de nos enxergarmos também
E, talvez, conseguirmos nos salvar…
É preciso olhar devagar, demorar-se na dor do outro
Mergulhar fundo na própria dor
Até não mais temê-la, até conseguir diluí-la…
É preciso a pureza e confiança de uma criança para “herdar o reino do céu”
O mundo pede socorro
Quem é capaz de ouvir?
Alda M S Santos

Pedidos de socorro

PEDIDOS DE SOCORRO
O mundo pede socorro
Quem é capaz de ouvir?
Pedidos tão barulhentos quanto uma sirene
Ou tão silenciosos como uma lágrima que cai
Crianças precoces sempre de agenda lotada e irritadiças
Jovens perdidos em tantas “opções” de vida moderna
Trancados em seus quartos, “góticos”, marcas roxas debaixo de lenços
Idosos “protegidos” em suas fantasias e remédios
Sorrisos, lágrimas, saudades, abandono
Adultos espremidos entre a infância e a velhice
Solitários entre tantas obrigações e cobranças, entre tanta gente necessitada
Escondidos em suas tarefas, fugindo em seus smartphones
Atrás de amigos virtuais nas telas dos PCs na solidão da madrugada
Todos “gritando” por socorro
Quem é capaz de ouvir?
Cada qual gritando sua dor de um modo
No andar, no olhar, no se esconder, no se mostrar
Na solidão autoimposta, nas atividades excessivas
Nas rebeldias constantes, nas drogas lícitas ou ilícitas
Na irritação desmedida, nos vícios diversos
Quem é capaz de ouvir?
A dor atinge a todos, o grau é variável, de “normal” a patológico
No sentir e no demonstrar
Mas há sempre uma “droga” a nos salvar
Até que não haja mais salvação
Quem é capaz de ouvir?
“Ouvir” a dor do outro é um modo de nos enxergarmos também
E, talvez, conseguirmos nos salvar…
É preciso olhar devagar, demorar-se na dor do outro
Mergulhar fundo na própria dor
Até não mais temê-la, até conseguir diluí-la…
É preciso a pureza e confiança de uma criança para “herdar o reino do céu”
O mundo pede socorro
Quem é capaz de ouvir?
Alda M S Santos

Pedidos de socorro

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O mundo pede socorro

Quem é capaz de ouvir?

Pedidos tão barulhentos quanto uma sirene

Ou tão silenciosos como uma lágrima que cai

Crianças precoces sempre de agenda lotada e irritadiças

Jovens perdidos em tantas “opções” de vida moderna

Trancados em seus quartos, “góticos”, marcas roxas debaixo de lenços

Idosos “protegidos” em suas fantasias e remédios

Sorrisos, lágrimas, saudades, abandono

Adultos espremidos entre a infância e a velhice

Solitários entre tantas obrigações e cobranças, entre tanta gente necessitada

Escondidos em suas tarefas, fugindo em seus smartphones

Atrás de amigos virtuais nas telas dos PCs na solidão da madrugada

Todos “gritando” por socorro

Quem é capaz de ouvir?

Cada qual gritando sua dor de um modo

No andar, no olhar, no se esconder, no se mostrar

Na solidão autoimposta, nas atividades excessivas

Nas rebeldias constantes, nas drogas lícitas ou ilícitas

Na irritação desmedida, nos vícios diversos

Quem é capaz de ouvir?

A dor atinge a todos, o grau é variável, de “normal” a patológico

No sentir e no demonstrar

Mas há sempre uma “droga” a nos salvar

Até que não haja mais salvação

Quem é capaz de ouvir?

“Ouvir” a dor do outro é um modo de nos enxergarmos também

E, talvez, conseguirmos nos salvar…

É preciso olhar devagar, demorar-se na dor do outro

Mergulhar fundo na própria dor

Até não mais temê-la, até conseguir diluí-la…

É preciso a pureza e confiança de uma criança para “herdar o reino do céu”

O mundo pede socorro

Quem é capaz de ouvir?

Alda M S Santos

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