ECLIPSE HUMANO
Tal como a Lua, algo ou alguém pode vir a encobrir parcialmente a luz que recebemos. Entrarmos em eclipse pessoal.
Visível a olho nu, essa sombra, ao contrário da Lua, nem sempre é bonita. É dolorosa!
Recolhemo-nos em nós mesmos, meio “apagados”, querendo que o eclipse seja total e por tempo indeterminado.
Passageiro ou duradouro, parcial ou total, precisamos desfazer o alinhamento de corpos que permite tal sombra, que cria nosso eclipse interior.
Enquanto isso, recolhidos em nós mesmos, buscamos um gerador de luz pessoal que nos mantenha “acesos”
Assim, alinhamento desfeito, nossa luz interna se unirá à externa e, mais fortes, tudo voltará a brilhar.
Intensamente!
Alda M S Santos