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Prestação de contas

PRESTAÇÃO DE CONTAS
Há tanto tempo vivendo por aqui
Andando, correndo, seguindo, amando
Caindo, levantando, errando, acertando
Tantas falhas e arestas para aparar
Muitas imperfeições com as quais lidar
Tudo nos convida para mudanças importantes
Nos nossos valores excludentes
Na compreensão e compaixão pelo outro
Exigindo reforma interior, mais espiritualidade
Na hora da prestação de contas
Não haverá onde se esconder
Nem em grandes mansões,
Tampouco em templos religiosos
E, enquanto essa hora não chega
Melhor estarmos trabalhando no bem de corpo e alma
Para podermos olhar para o Alto e dizer
“Eu dei meu melhor”!
Alda M S Santos

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Quer que desenhe?

QUER QUE DESENHE?

Não basta não fazer o mal
É preciso que faça o bem
Não basta não incitar o ódio
É preciso que se propague o amor
Não basta não excluir ou discriminar
É preciso acolher e respeitar
Não basta ser bondoso com os iguais
É preciso ser compreensivo com os diferentes
Não basta não extorquir ou não roubar
É preciso saber bem dividir o que conquistar
Não basta alcançar o topo de uma montanha
Se deixou tantos para trás nessa façanha
Não basta usar o nome de Deus
Aliás, melhor até que não use mesmo
Se for para deturpar Sua fala de amor
E de aceitação de todas as criaturas…
Humanidade que não se envergonha por seus atos
Cidadãos que se julgam superiores, uns ingratos
De nada valerá ter tanto, tanto por aqui
Se não souber bem usar ou distribuir
O Maior Humano que viveu entre nós
Foi claro: Amar a Deus sobre todas as coisas
E a teu próximo como a si mesmo!
Quer que desenhe?

Alda M S Santos

Quer que desenhe?

QUER QUE DESENHE?

Não basta não fazer o mal
É preciso que faça o bem
Não basta não incitar o ódio
É preciso que se propague o amor
Não basta não excluir ou discriminar
É preciso acolher e respeitar
Não basta ser bondoso com os iguais
É preciso ser compreensivo com os diferentes
Não basta não extorquir ou não roubar
É preciso saber bem dividir o que conquistar
Não basta alcançar o topo de uma montanha
Se deixou tantos para trás nessa façanha
Não basta usar o nome de Deus
Aliás, melhor até que não use mesmo
Se for para deturpar Sua fala de amor
E de aceitação de todas as criaturas…
Humanidade que não se envergonha por seus atos
Cidadãos que se julgam superiores, uns ingratos
De nada valerá ter tanto, tanto por aqui
Se não souber bem usar ou distribuir
O Maior Humano que viveu entre nós
Foi claro: Amar a Deus sobre todas as coisas
E a teu próximo como a si mesmo!
Quer que desenhe?

Alda M S Santos

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