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poemas e reflexões da vida cotidiana

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escritora

QUANDO NÃO ESTOU EM MIM

A poesia está em toda parte, mas é preciso sentidos alertas para captá-la.

Transformar em poemas e prosas poéticas parte dessa poesia é o objetivo principal dessa obra.

Captar sensações, sentimentos, a relação com Deus, com o outro, consigo mesma é trabalho minucioso, prazeroso.

Destrinchar relacionamentos de amizade, de amor, de carinho, relações conturbadas, fazer da poesia sua maior catarse.

E, o principal, fazer com que o leitor sinta-se parte disso tudo é o desejo da autora.

Mesmo quando ela não está em si mesma, procura se encontrar no outro.

E deseja que, em contrapartida, ele também nela se encontre quando estiver distante de si mesmo…

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Escrever…

ESCREVER…

Escrever uma história é se aventurar

É misturar ficção com realidade

É ler sonhos e desejos alheios

É traduzir e transcrever sentimentos

É reviver…

Escrever é viajar na imaginação

É abrir asas, flutuar, ver de cima, de fora

É mergulhar fundo e intensamente na emoção

É se eternizar…

Escrever é se tratar, se curar

É medicar, remediar, vacinar, fazer terapia

É uma catarse…

Escrever é lidar com medos, traumas, angústias, alegrias

É dar um drible na saudade, na dor, nas mágoas e decepções

É fixar aprendizado…

Escrever é também ler, ser lido, decifrar

É fazer-se entender numa história, é identificar-se nos versos do outro

É sintonizar…

Escrever é conversar consigo mesmo

É sensibilizar, é sorrir, é chorar

É um reencontro com seu próprio eu

Passando pelo eu do outro

É intensamente viver…

Alda M S Santos

Best seller

BEST SELLER

Aquela história bonita que a gente tem escrita

E guardada nas gavetas de nossas estantes interiores

Em letras miúdas, frases curtas, versos simples

Longas orações subordinadas, muitas vezes sem nexo

Onde mocinhas encantadoras e seus pares românticos se encontram

Ou os vilões malvados, (in)felizes para sempre

Se misturam nas páginas coloridas como flores amarelas de nosso coração

Passam para os capítulos ilustrados e perfumados de nossa alma

E ficam presas na edição cinzenta de nossa mente

Ora fria e racional demais, ora confusa, medrosa e inerte

Que, ou nada entende, ou nada consegue traduzir

Para um bom Português

Assim, histórias bonitas estão presas por aí

Humor, suspense, romance, ficção, dramas, biografias

Aguardando um bom escritor e editor

Para torná-las uma obra de arte eternizada

Nos best sellers da biblioteca de alguém…

Alda M S Santos

Escritora?

ESCRITORA?

“Nossa, você é escritora! É a primeira que conheço!”

Ouvi certa vez, sem perceber ao certo, se era crítica ou apreço

Já fui acusada de excessivamente romântica

Até mesmo piegas, pura semântica

Apontada por outros como extremamente sensível, poética e habilidosa

Pois “não é pra qualquer um escrever poema ou prosa”

Questionada de vários modos de onde vem tanta inspiração

Digo apenas que tudo é despertado, fruto da emoção, da imaginação

Com o veredicto de maluca, pois ninguém gosta de fazer redação se não for obrigação

Aceito qualquer penalidade, desde que o hospício permita caneta e papel à mão

Trocadilhos, brincadeiras, versos e rimas à parte

Quem escreve sabe bem, escrever é nossa mata, nosso oxigênio, sabe-se dependente, não consegue viver sem a catarse dessa arte

Escrever é apenas mais um modo de respirar, de amar, de viver, de se comunicar

Nem melhor, nem pior, correndo ainda o risco de se decepcionar

Tudo que é dito através das palavras cantadas pela alma, nada mais suplanta

O que a alma diz, a razão pode até interpretar, mas é o coração que compreende,

É outra alma afim que se encanta…

Alda M S Santos

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