PING-PONG
Nossa vida se assemelha a um jogo de ping-pong ou frescobol.
Mas um jogo por brincadeira, não por competição.
Divertido é manter a bola no ar. Lancá-la de um modo que o outro receba e rebata de volta para nós, assim sucessivamente.
É frustrante quando não atinge seu objetivo, não volta.
Prazeroso é acertar o alvo, ser o alvo.
Vencem ambos se a bola é rebatida e se mantém no ar.
Perdem ambos se ela for mal lançada e cair ao chão.
Se não a lançarmos bem, o outro terá dificuldade para receber e relançar. A recíproca também é verdadeira.
Se cair ao chão sucessivamente cansamos da brincadeira e partimos para outra.
Somos assim. Muitas vezes lançamos palavras, boas ou ruins, carinhos, sentimentos.
Algumas vezes voltam, outra não.
Iremos preferir a brincadeira correspondida.
Brincar sozinho não tem graça!
Pensemos nisso!
Alda M S Santos
Deixe um comentário