NO MESMO QUARTO
Basta uma breve, mas atenta observação,
Para perceber que, quase sempre, terminamos como começamos.
Frágeis, delicados, emocionais,
Dependentes dos outros, necessitados de carinho e atenção.
E, muitas vezes, dividindo um quarto cheio de camas:
Numa casa de repouso, num lar para idosos,
Num hospital ou na casa de parentes.
Quem se esqueceu como era o convívio quando criança,
Ou não aprendeu como é viver em grupo,
Tem nova chance para aprender.
Dividir os sonhos, os segredos, as histórias,
Ou os medos debaixo do mesmo cobertor.
Se houver o desejo por uma guerra de travesseiros, que se faça e aproveite!
Devemos ser gratos por essa nova oportunidade!
Alda M S Santos
agosto 14, 2017 at 9:21 am
Saber conviver é fundamental a vida toda. Gosto muito das suas reflexões🌻Bjos
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agosto 14, 2017 at 11:40 am
Obrigada, querida! Bjs
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agosto 15, 2017 at 11:36 am
Sou suspeita pra falar, mas se tem um lugar onde se aprende o ‘B A BA’ do amor é no lar de idosos. Visito com frequência um aqui e adoro ir aos domingos jogar carteado, ouvir as experiências acumuladas de cada um… Saio revigorada e feliz por ter aprendido e me doado tanto.
Adorei este escrito! Lindo!
Beijos de chocolate e muito mais paz!
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agosto 15, 2017 at 12:45 pm
Eu também, Lu! Vou todos os sábados à tarde! Amo muito! ❤️
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agosto 15, 2017 at 2:24 pm
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