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A corrente que mata gente

A CORRENTE QUE MATA GENTE
“A corrente que mata gente, quem tem medo sai da frente!”
Adorava essa brincadeira de criança!
Além da diversão, elas sempre nos deixam uma lição.
Na rua, um número grande de crianças,
Unidas lado a lado com os braços passados pelos ombros do outro.
Seguiam a rua cantando:
“A corrente que mata gente, quem tem medo sai da frente!”
Quem viesse em sentido contrário tinha três opções:
Juntar-se à corrente, que seguia cantando e mais forte,
“A corrente que mata gente, quem tem medo sai da frente!”
Voltar e fugir dela o mais rápido possível,
Formar uma nova corrente para enfrentá-la de igual para igual.
Enfrentar a corrente sozinho não era uma opção, era kamikaze demais.
Crescemos, mas a “brincadeira” continua.
“A corrente que mata gente, quem tem medo sai da frente!”
Ficam algumas questões importantes no ar.
Diante das correntes que “matam gente” que se formam por aí:
Nós as abraçamos? Concordamos com elas?
Lutamos sozinhos? Fugimos?
Formamos corrente contrária?
A lição da infância que fica é:
A brincadeira fica mais interessante quando não há apenas uma corrente.
Quando há pelo que, por que e por quem lutar!
“A corrente que mata gente, quem tem medo sai da frente!”
Ela está aí e sabe que temos força! Vamos esperar ser esmagados?
Alda M S Santos
Foto Google.

Nosso país precisa de mães

NOSSO PAÍS PRECISA DE MÃES

Nosso país precisa de lições maternas:

Nos lares, nas escolas, nas igrejas, nos (des)governos.

Seu direito termina onde começa o do outro.

Respeite os mais velhos e experientes.

Levantar a voz é perder a razão.

Se não é seu, deixe onde está.

Guarde o que usar, lave o que sujar, feche o que abrir, apague o que acender.

Procure acertar, se errar, desculpe-se e aprenda a lição.

Ajude os mais fracos, não se mostre superior quando for mais forte.

Seja confiável, mas não confie em todos.

Pegou emprestado, devolva, deu, tá dado.

Mantenha distância de estranhos.

Não prejudique ninguém e procure caminhar pra frente.

Será que nossos governantes tiveram mães? 

Como parece que não receberam as mesmas lições, vale lembrar mais duas:

Lute por seus direitos.

Não procure briga, mas também não apanhe, saiba se defender! 

Nosso povo precisa dessas duas momento. 

Alda M S Santos

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