COMO O VENTO
Como o vento, às vezes sou brisa suave
Leve, delicada, que arrepia a pele de prazer
E deixa o coração calmo, doce enternecer…
Às vezes faço bagunça, sou ventania
Tiro tudo de lugar, misturo emoções, perco-me nessa agonia
E tento me satisfazer nessa tensão, intensa magia…
Às vezes sou furacão, emoção, paixão
Em poucos momentos, êxtase, explosão
E, aos poucos, feliz, tudo volta a antiga condição…
Sou assim, fenômeno da natureza
Delicadeza, força, magia, mistério, grandeza
E a cada transformação, sempre emoção
Encanto, evolução…
Alda M S Santos
outubro 19, 2019 at 7:46 pm
Que seja brisa… e ventania… e furacão! E poeta também!
O que interessa é Ser!
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outubro 19, 2019 at 9:26 pm
Exatamente, amiga! Captou tudo!
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